25 novembro 2009
Artes visuais_função e mensagem.
Função e Mensagem: Na teoria da comunicação, a mensagem é a manifestação física da informação produzida por uma fonte de informação e que se destina a alguém. Na prática, todo o texto escrito que se envia a alguém ilustra uma mensagem, concebida como uma um conjunto organizado de signos linguísticos. A ideia de sequência ordenada é também exigida na cibernética, onde o conceito representa uma sequência simples de sinais binários.O suporte físico da transmissão de uma mensagem escrita ou falada é o canal de comunicação, que hoje se multiplica pelo computador, pelo telemóvel, pela rádio, pela televisão , pela imprensa escrita, pela correspondência epistolar, etc.
A teoria da comunicação ignora o significado intrínseco da mensagem, pois o que avalia nesse processo de transmissão é uma forma de comunicação e não um contéudo interpretável.
A forma de comunicação está sujeita a variações de código e de condições de optimização da transmissão. Nas teorias da comunicação linguística, em particular a partir dos estudos influentes de Roman Jakobson, todo o processo de transmissão e recepção de mensagens se reduz a um mecanismo de codificação e descodificação. A compreensão do acto sémico que a transmissão de uma mensagem ilustra depende em grande parte da capacidade de um sujeito dominar o códigos envolvidos na comunicação, que só é considerada concluída com a total descodificação ou identificação do código utilizado na transmissão da mensagem original.
Elementos básicos de comunicação visual
Os elementos visuais constituem a substância básica daquilo que vemos, e seu número é reduzido: o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento. Por poucos que sejam, são a matéria-prima de toda informação visual em termos de opções e combinações seletivas. A estrutura da obra visual é a força que determina quais elementos visuais estão presentes, e com qual ênfase essa presença ocorre.
A utilização dos componentes visuais básicos como meio de conhecimento e compreensão tanto de categorias completas dos meios visuais quanto de obras individuais é um método excelente para explorar o sucesso potencial e consumado de sua expressão.
O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima.
Dois pontos são instrumentos úteis para medir o espaço no meio ambiente ou no desenvolvimento de qualquer tipo de projeto visual. Aprendemos cedo a utilizar o ponto como sistema de notação ideal, junto com a régua e outros instrumentos de medição, como o compasso. Quando vistos, os pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar. Em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom ou de cor, o que é o fato visual em que se baseiam os meios mecânicos para a reprodução de qualquer tom contínuo.
Quando os pontos estão tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, aumenta a sensação de direção, e a cadeia de pontos se transforma em outro elemento visual distintivo: a linha.
Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática; é o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. A linha é muito usada para descrever essa justaposição, tratando-se, nesse caso, de um procedimento artificial.
A linha descreve uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três formas básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo eqüilátero.
Ao quadrado se associam enfado, honestidade, retidão e esmero; ao triângulo, ação, conflito, tensão; ao círculo, infinitude, calidez, proteção.
Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e a vertical; o triângulo, a diagonal; o círculo, a curva.
A referência horizontal-vertical já foi aqui comentada, mas, a título de recordação, vale dizer que constitui a referência primária do homem, em termos de bem-estar e maneabilidade.
A utilização dos componentes visuais básicos como meio de conhecimento e compreensão tanto de categorias completas dos meios visuais quanto de obras individuais é um método excelente para explorar o sucesso potencial e consumado de sua expressão.
O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima.
Dois pontos são instrumentos úteis para medir o espaço no meio ambiente ou no desenvolvimento de qualquer tipo de projeto visual. Aprendemos cedo a utilizar o ponto como sistema de notação ideal, junto com a régua e outros instrumentos de medição, como o compasso. Quando vistos, os pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar. Em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom ou de cor, o que é o fato visual em que se baseiam os meios mecânicos para a reprodução de qualquer tom contínuo.
Quando os pontos estão tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, aumenta a sensação de direção, e a cadeia de pontos se transforma em outro elemento visual distintivo: a linha.
Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática; é o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. A linha é muito usada para descrever essa justaposição, tratando-se, nesse caso, de um procedimento artificial.
A linha descreve uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três formas básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo eqüilátero.
Ao quadrado se associam enfado, honestidade, retidão e esmero; ao triângulo, ação, conflito, tensão; ao círculo, infinitude, calidez, proteção.
Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e a vertical; o triângulo, a diagonal; o círculo, a curva.
A referência horizontal-vertical já foi aqui comentada, mas, a título de recordação, vale dizer que constitui a referência primária do homem, em termos de bem-estar e maneabilidade.
Anatomia da mensagem visual
Expressamos e recebemos mensagens visuais em três níveis: o representacional – aquilo que vemos e identificamos com base no meio ambiente e na experiência; o abstracto – a qualidade cinestésica de um fato visual reduzido a seus componentes visuais básicos e elementares, enfatizando os meios mais directos, emocionais e mesmo primitivos da criação de mensagens; e o simbólico – o vasto universo de sistemas de símbolos codificados que o homem criou arbitrariamente e ao qual atribuiu significados. Todos esses níveis de resgate de informações são interligados e se sobrepõem, mas é possível estabelecer distinções suficientes entre eles, de tal modo que possam ser analisados tanto em termos de seu valor como táctica potencial para a criação de mensagens quanto em termos de sua qualidade no processo de visão.
Introdução ao alfabeto visual/carácter e conteúdo.
A evolução da linguagem escrita começou com as imagens (pictografia), passou à representação das unidades fonéticas (fonetismo) e finalmente ao alfabeto.Cada passo foi, sem dúvida, um avanço em direção a uma comunicação mais eficiente. Mas o homem jamais limitou-se aos desenhos simples do alfabeto.Pode-se afirmar que ele tem uma propensão à informação visual. Algumas das razões que a justificam são, principalmente, a proximidade com a experiência real e o caráter da informação.Não necessitamos ser visualmente cultos para emitir ou entender mensagens visuais. Estas capacidades são ligadas ao homem involuntariamente.Todas as características da informação visual justificam sua importante aplicação na propaganda - comunicação que prima pela velocidade.Como a comunicação moderna, ultra-rápida, nos levou aos últimos limites da linguagem, sentiu-se a necessidade de recuperar as formas visuais da comunicação, enfatizando os recursos visuais, que podem expressar funções recorrer a letras.
O mundo multinacional - a comunicação universal – a aldeia global.
O conceito de "aldeia global", criado pelo sociólogocanadense Marshall Mcluhan, quer dizer que o progresso tecnológico estava reduzindo todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia. Marshall McLuhan foi o primeiro filósofo das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações. Como paradigma da aldeia global, ele elegeu a televisão, um meio de comunicação de massa em nível internacional, que começava a ser integrado via satélite. Esqueceu, no entanto, que as formas de comunicação da aldeia são essencialmente bidireccionais e entre dois indivíduos. Somente agora, com o celular e a internet é que o conceito começa a se concretizar.O conceito de "aldeia global", criado pelo sociólogocanadense Marshall Mcluhan, quer dizer que o progresso tecnológico estava reduzindo todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia.Esqueceu, no entanto, que as formas de comunicação da aldeia são essencialmente bidireccionais e entre dois indivíduos. Somente agora, com o celular e a internet é que o conceito começa a se concretizar.Essa profunda interligação entre todas as regiões do globo originaria uma poderosa teia de dependências mútuas e, desse modo, promoveria a solidariedade e a luta pelos mesmos ideais, ao nível, por exemplo da ecologia e daeconomia, em prol do desenvolvimento sustentável da Terra, superfíciee habitat desta "aldeia global".
O modernismo - De Toufouse Làutrec à Bauhaus.
Chama-se genericamente modernismo.o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.ncaixam-se nesta classificação a literatura, a arquitectura, design, pintura, escultura, teatro e a musicas modernas.O movimento moderno baseou-se na ideia de que as formas "tradicionais" das artes plásticas, literatura, design, organização social e da vida quotidiana tornaram-se ultrapassadas, e que se fazia fundamental deixá-las de lado e criar no lugar uma nova cultura.
Design e comunicação - novo cenário urbano séc XIX e XX.
Design Denomina-se design qualquer processo técnico e criativo relacionado à configuração, concepção, elaboração e especificação de um artefacto. Esse processo normalmente é orientado por uma intenção ou objectivo, ou para a solução de um problema.Design é também a profissão que projecta os artefactos. Existem diversas especializações, de acordo com o tipo de coisa a projetar. Actualmente os mais comum são o produto, design, design de moda e o design de interiores. O profissional que trabalha na área de design é chamado de designer.
A industralização e organização industrial do séc XVIII e XIX, o movimento
Arts and Crafts é um movimento estético e social inglês, da segunda metade do século XIX, que defende o artesanato criativo como alternativa à mecanização e à produção em massa.
Reunindo teóricos e artistas, o movimento busca revalorizar o trabalho manual e recupera a dimensão estética dos objectos produzidos industrialmente para uso quotidiano.
Em 1861, é fundada a Morris, Marshall, Faulkner & Co., especializada em mobiliário e decoração em geral: vidros, tapeçarias etc. O sucesso da empresa pode ser aferido por sua ampla e duradoura produção.
A partir de 1890, o Movimento de Artes e Ofícios liga-se ao estilo internacional do art noveau espalhando-se por toda a Europa: Alemanha, Países Baixos, Áustria e Escandinávia. Ainda que um sucessor do movimento inglês, o art nouveau possui filosofia um pouco distinta.
Reunindo teóricos e artistas, o movimento busca revalorizar o trabalho manual e recupera a dimensão estética dos objectos produzidos industrialmente para uso quotidiano.
Em 1861, é fundada a Morris, Marshall, Faulkner & Co., especializada em mobiliário e decoração em geral: vidros, tapeçarias etc. O sucesso da empresa pode ser aferido por sua ampla e duradoura produção.
A partir de 1890, o Movimento de Artes e Ofícios liga-se ao estilo internacional do art noveau espalhando-se por toda a Europa: Alemanha, Países Baixos, Áustria e Escandinávia. Ainda que um sucessor do movimento inglês, o art nouveau possui filosofia um pouco distinta.
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